Férias?
Boatos de que a Uece entrou de férias, mas eu, como bolsista que sou (ENFIM ESSE ANO DEU CERTO!), estou a postos pra qualquer campo que vier ter, porque recebo pra trabalhar :)
Mas fora isso, sinceramente tenho que dizer que o semestre 2018.2 foi muito pesado. Para mim, o pior semestre da faculdade até agora. O que espero desse semestre que começa dia 24, é um professor preconceituoso que todos temem e ele já tem nome gravado & tatuado na geografia como pior professor do curso. Como dizia Chorão, "a vida cobra sério e não dá pra impedir"; se não fosse nesse semestre, ia ser no próximo, então coloquei a disciplina dele pra fazer logo. Pensando nisso, ainda bem que tenho consulta com o psiquiatra antes de começarem as aulas, quero pedir um remedinho extra pra esse momento inevitável na minha vida acadêmica...
Eu sei que sou bolsista e to pronta pra qualquer parada, mas também tenho minha folga. Hoje eu tinha uma rotina a seguir, cronograma, o que você desejar usar pra isso. Entretanto, eu tive um pesadelo meio ruim, conturbado e fiquei indisposta desde que acordei. E com medo. Ressalto o medo de sair de casa.
Não sei se devo considerar hoje como o dia ruim do mês, se for, pelo menos tá passando já. Mas meu coração tá pesado. Eu tinha que ir no Instituto Espírita hoje mas devido a isso, não comparecerei. Semana que vem tem o SBGFA (Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada) e eu vou apresentar um pôster. Eu não sei apresentar pôster, mas vou mesmo assim, com o intuito de fazer um lattes razoável pra passar no curso de mestrado futuramente.
Como assim eu to de férias e não paro de pensar em estudar? Não paro e mesmo com essa tristeza e indisposição, prefiro continuar nem que seja pensando, pra não deixar o sonho morrer (mesmo que o diabo esteja com outras intenções pra mim e outros milhares de milhões de estudantes que querem fazer mestrado). Com esse tipo de acidente de percurso eu não contava, aliás, ninguém contava, mas nós vamos a luta pra conseguirmos conquistar nosso espaço e não sei porquê, mas eu tenho até pensado em estudar mestrado fora do estado 😕 sei que foi uma guerra pra conseguir o lugar que eu to hoje, mas nunca se sabe. Tenho pensado em muitas hipóteses nos últimos dias, até mesmo em viajar pra passar um fim de semana fora.
O tempo "livre" tem me feito pensar mais em mim, nos meus objetivos de vida, minhas metas, meu futuro e o que eu devo fazer para que ele se cumpra. Pensado na minha espiritualidade, nos meus estudos, nos meus esforços e não-esforços físicos pra ficar bem; nos meus remédios e na dependência que tenho com eles (e que não acho ruim depender); na minha solidão e na minha solitude; na minha aparência, se eu to bem como estou ou se ainda devo mudar algo (sempre acrescentar uma tatuagem 😍) e conversar mais com a minha mãe. Eu to focando em me abdicar do que me deixa vulnerável e tem dado certo até agora. Fico pensando meio alto mas logo minha mente racional me desperta e ponho os pés no chão e tenho que dizer, é melhor assim. Não digo que parei de sonhar, mas que tenho aberto os olhos para o que é possível realizar. No impossível, penso com cautela e algumas outras coisas que poderiam ser impossíveis, eu deixo de lado, como o amor afetivo pelo sexo oposto, o qual tentava tanto que desse certo na vida.
Não sei se hoje estou bem, mas sei que os dias passam e com ele, as coisas vão se adaptando, se moldando e nós temos que ir junto se moldando também. Relevar as coisas fúteis e lembrar que tudo é aprendizado, até mesmo quando estamos de "férias" de uma parte importante da nossa vida.
Mas fora isso, sinceramente tenho que dizer que o semestre 2018.2 foi muito pesado. Para mim, o pior semestre da faculdade até agora. O que espero desse semestre que começa dia 24, é um professor preconceituoso que todos temem e ele já tem nome gravado & tatuado na geografia como pior professor do curso. Como dizia Chorão, "a vida cobra sério e não dá pra impedir"; se não fosse nesse semestre, ia ser no próximo, então coloquei a disciplina dele pra fazer logo. Pensando nisso, ainda bem que tenho consulta com o psiquiatra antes de começarem as aulas, quero pedir um remedinho extra pra esse momento inevitável na minha vida acadêmica...
Eu sei que sou bolsista e to pronta pra qualquer parada, mas também tenho minha folga. Hoje eu tinha uma rotina a seguir, cronograma, o que você desejar usar pra isso. Entretanto, eu tive um pesadelo meio ruim, conturbado e fiquei indisposta desde que acordei. E com medo. Ressalto o medo de sair de casa.
Não sei se devo considerar hoje como o dia ruim do mês, se for, pelo menos tá passando já. Mas meu coração tá pesado. Eu tinha que ir no Instituto Espírita hoje mas devido a isso, não comparecerei. Semana que vem tem o SBGFA (Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada) e eu vou apresentar um pôster. Eu não sei apresentar pôster, mas vou mesmo assim, com o intuito de fazer um lattes razoável pra passar no curso de mestrado futuramente.
Como assim eu to de férias e não paro de pensar em estudar? Não paro e mesmo com essa tristeza e indisposição, prefiro continuar nem que seja pensando, pra não deixar o sonho morrer (mesmo que o diabo esteja com outras intenções pra mim e outros milhares de milhões de estudantes que querem fazer mestrado). Com esse tipo de acidente de percurso eu não contava, aliás, ninguém contava, mas nós vamos a luta pra conseguirmos conquistar nosso espaço e não sei porquê, mas eu tenho até pensado em estudar mestrado fora do estado 😕 sei que foi uma guerra pra conseguir o lugar que eu to hoje, mas nunca se sabe. Tenho pensado em muitas hipóteses nos últimos dias, até mesmo em viajar pra passar um fim de semana fora.
O tempo "livre" tem me feito pensar mais em mim, nos meus objetivos de vida, minhas metas, meu futuro e o que eu devo fazer para que ele se cumpra. Pensado na minha espiritualidade, nos meus estudos, nos meus esforços e não-esforços físicos pra ficar bem; nos meus remédios e na dependência que tenho com eles (e que não acho ruim depender); na minha solidão e na minha solitude; na minha aparência, se eu to bem como estou ou se ainda devo mudar algo (sempre acrescentar uma tatuagem 😍) e conversar mais com a minha mãe. Eu to focando em me abdicar do que me deixa vulnerável e tem dado certo até agora. Fico pensando meio alto mas logo minha mente racional me desperta e ponho os pés no chão e tenho que dizer, é melhor assim. Não digo que parei de sonhar, mas que tenho aberto os olhos para o que é possível realizar. No impossível, penso com cautela e algumas outras coisas que poderiam ser impossíveis, eu deixo de lado, como o amor afetivo pelo sexo oposto, o qual tentava tanto que desse certo na vida.
Não sei se hoje estou bem, mas sei que os dias passam e com ele, as coisas vão se adaptando, se moldando e nós temos que ir junto se moldando também. Relevar as coisas fúteis e lembrar que tudo é aprendizado, até mesmo quando estamos de "férias" de uma parte importante da nossa vida.
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